Sem mim não há Borboleta, sou a Lagarta.

UM ESPAÇO PARA DEIXAR-SE IR, SEM VOLTAR. A TUA BAGAGEM É O TEU CORAÇÃO.

segunda-feira, 12 de abril de 2010

Tu e Eu, numa fração do tempo

                          

Aonde comecei e aonde você termina é a minha grande dúvida. Carne da minha carne, beijo que eu primeiro selei. Se praga de mãe é das mais perigosas, certamente o é quando premonição. Vai se chamar Ighor Rudá. IgHor com H por que eu não sei. Só sei que foi assim. E Rudá bem sei que não fui eu. Foi você mesmo ainda dentro de mim. Por que viestes através de mim é também boa pergunta. E por que copias expressões e choros são também outras. Passaremos então futuramente, quando falante te tornares, das perguntas como Por quê o céu é azul? e etc e etc para mais a frente quando aprenderes a calar, nos olharmos cúmplices recebendo as respostas. Pode demorar. Mais elas virão. E cuidado pois há algo que eu digo e acontece. Assim foi com você até agora. Do jeitinho, sem tirar nem por, de como sonhei. E do jeitinho, colocando mais uns montes, de como jamais previ! Minha surpresa-encomenda. Meu talismã-licor. Meu e Do Mundo.