Sem mim não há Borboleta, sou a Lagarta.

UM ESPAÇO PARA DEIXAR-SE IR, SEM VOLTAR. A TUA BAGAGEM É O TEU CORAÇÃO.

terça-feira, 28 de dezembro de 2010

melamado

Vai, atinges cores sutis
Acerca-te de almas faltantes
Que eu monça-veilha, me derreto
Não é o mar que me encontra, posto que derreto em grãos e sou feita de sal
Eu é que na verdeidade, o encontro, secretamente
No espelho da noite, quando deitares
Ansiócio por mais despejos e tamanha explodiação
a água que sereina teus penslamentos
vai me recorrer em hora-ação
te escuto tão bem e nada me falas
que ainda atestando minha loucura é que
me guias ao caminho do encontro de fados
te desconheço e já tudo me/te dei
mentendendo, mentregando, mescutando
melameando, entre meandros, TU, um malandro...
tens fé na sorte e eu em deus(e)s
melamor, melamado,
melindros à meia-noite
mas são meio-dia!
olhai o céu, que azul que está
Tu não me vês
tal qual estrelas só se vêem à noite
Descalibido melnino
Caosoube perfeitamente em meu coração
gigantes como teus pésamentos de poetator
Te povôo, sem prévisão

 Dika Bear